Eu não penso em mim como se destacando. Eu não estou completamente ciente do que as conquistas dos últimos anos significa - e eu estou feliz de não estar ciente. Para dirigir na Fórmula 1 foi o meu sonho e
Gosto de corridas. Para ser bem-sucedido este - é claro, eu levá-la e isso me deixa muito orgulhoso. Da mesma forma, cada corrida é um novo desafio, por isso não me falta motivação, porque eu sei o quão difícil é para entregar quando você está dentro do carro. No sábado, em Abu Dhabi eu estava em segundo lugar na qualificação, eu tentei um pouco demais e Mark Webber fez um trabalho melhor do que eu. Depois eu não estava feliz.
Agora você poderia argumentar: "Acalme-se, você ganhou o campeonato", mas é parte de mim - eu sou ambicioso, quero ganhar e se há uma chance de ganhar eu vou levá-la. É por isso que eu estou sempre ansioso para a próxima corrida. Nós tivemos muitos bons momentos, mas eu acredito que o melhor momento da minha vida ainda está por vir. Seria muito triste se com a idade de 26 eu olhava para o futuro e disse que meu maior momento foi há dois anos, ou quatro, e que não havia nada de olhar para frente.
A cada temporada é sempre um grande desafio. Você começa cedo - janeiro, fevereiro - e testes de inverno não foi tão produtivo para nós, como nós estávamos esperando este ano, porque as condições eram pobres e os pneus não durou muito. Nós fomos para a Austrália sem saber o quão competitivo estávamos, embora soubéssemos que tínhamos feito um bom passo durante o inverno. Este foi o segundo ano com este tipo de carro, e no início do ano passado (2012) que lutou um pouco para entender o conceito, mas tivemos um final forte. Em seguida, na Austrália esta temporada, que começou com o pé direito.
Cuidar dos pneus tem sido o desafio ao longo de 2013 e, claro, Pirelli mudou-los no meio, a coisa mais importante é que mantivemos compreendê-los, projetando o carro ao seu redor e ficando cada vez mais o desempenho do carro. As corridas após as férias de verão eram uma corrida incrível.
Estes pneus são difíceis de dirigir: extremamente sensível. Ela ajuda quando você está no ar livre, menos no trânsito. Mas nós temos o jeito deles mais e mais para o final do ano - cuidar deles, realmente ouvindo-os e assim ser capaz de extrair talvez um pouco mais desempenho do que os outros caras. Mas eu não acho que há qualquer segredo geneticamente.
É difícil descrever a técnica de tirar o máximo proveito dos pneus, difícil de explicar o que o carro precisa. Mas isso faz parte do trabalho. Compreender o carro mais para o final da temporada nos tornou mais competitivos; dentro do carro que você teve a capacidade de ouvir os pneus, para saber o que estava acontecendo. Há certas coisas que você pode fazer para protegê-los, mas o equilíbrio do carro deve estar certo. É a velha coisa: quando você se sentir dentro de um carro que lhe dá espaço para jogar. A mentalidade é bastante simples.
Revista F1racing
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